O CEEJA/MS está desenvolvendo no ano de 2011 o Projeto Cidadania em Foco onde acontece um trabalho interdisciplinar juntamente com a Sala de Tecnologia.
O projeto discute e informa sobre os temas como:trânsito, drogas, dengue, doação de sangue e qualidade da água, as atividades estão sendo desenvolvidas pelos professores e alunos do CEEJA.
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DISCIPLINAS: FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
TEMA: PRÍNCIPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS DO CIDADÃO
SUB-TEMA: ASPECTOS ÉTICOS E SOCIAIS NO TRÂNSITO
PROFESSOR: WILLIAN VERON GARCIA
TURNOS: MATUTINO/VESPERTINO E NOTURNO
Competências e Habilidades:
• Conscientizar os educandos sobre os princípios e direitos fundamentais dos mesmos, a fim de promover uma melhor compreensão e integração do indivíduo no contexto social.
• Relacionar os diversos saberes com a prática do seu cotidiano enfatizando as leis e normas do trânsito.
Metodologia:
Leitura e discussão de textos, pesquisas na internet e atividades no Blog.
Professores,
ResponderExcluirparabéns pela iniciativa de todos e pelos temas abordados no Projeto deste ano. Com certeza, muito contribuirão para diversificar as aulas na Sala de Tecnologia Educacional e para o desenvolvimento dos alunos.
Janice, Silvia Renata e Lisandra
Coordenação Pedagógica
Acidentes de trânsito crescem 46% em 2010 na Capital de Mato Grosso do Sul
ResponderExcluirO que ele disse:é que por mais que exista varias sinalizações o desrespeito com a vida humana é constante tendo em vista as grandes imprudências cometidas diariamente pelos condutores de automóveis infringindo as leis de trânsito
alunas:
Mara e Sarita MII-vespertino
O trânsito de Campo Grande é entre as capitais o que mais mata no País, segundo os números do livro "Acidentes de Trânsito no Brasil: a situação nas capitais", lançado nesta sexta-feira (26) pelos pesquisadores da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet). Os dados da publicação são de 2005.
ResponderExcluirSegundo os dados do livro, Campo Grande tem uma taxa de mortes no trânsito de 31,5 por 100 mil habitantes. A segunda colocada, Boa Vista (RR) tem uma taxa de 30,6 e a terceira, Goiânia (GO) com 28,4. No ano em que foram coletados os dados a cidade registrou 236 mortes no trânsito.
Para Maria Sumiê Koizumi, que participou da elaboração do livro, a falta de respeito às leis de trânsito e de fiscalização da velocidade pode ter contribuído para o alto número de mortes nas capitais do Centro-Oeste e Norte do país nos últimos anos.
"São números elevados se comparados aos outros países", disse a pesquisadora Maria Helena de Mello Jorge. "O único caminho para reverter é a prevenção. É preciso analisar as circunstâncias que esses acidentes ocorreram."
Por ano
Maria Helena disse, ainda, que o trânsito mata cerca de 100 pessoas por dia, no país. Por ano, são 35 mil óbitos nas estradas e nas cidades.
Os pesquisadores da Abramet reuniram dados sobre trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e Ministério da Saúde e elaboraram o livro "Acidentes de Trânsito no Brasil: a situação nas capitais".
Aumento
Segundo os pesquisadores, em 1999, foram registrados 105.036 acidentes nas capitais e, em 2006, 101.871. Ou seja, houve queda de 3%. Já as mortes, foram 6.979 em 1999, e 7.267 em 2006, o que representa um crescimento de 4,1%.
Pesquisa realizada por Eliseu Matida-M2 vespertino.
Violência no Trânsito.
ResponderExcluirA violência no trânsito tem sido um fato comum, as pessoas esquecem que regras foram feitas para serem respeitadas e mesmo assim cometem imprudências.
Os acidentes no trânsito estão presentes todos os dias em nossas vidas, falta educação no trânsito, pessoas que dirigem alcoolizadas, adolescentes sem habilitação, pedestres não usam a faixa de segurança, motociclistas não respeitam a sinalização.
O trânsito é muito movimentado, por isso as pessoas têm que tomar muitos cuidado, para não serem prejudicadas com a irresponsabilidade dos outros.
Existem muitas campanhas para combater a violência no trânsito e policiamento para auxiliar a proteger vidas. Trabalhar com a educação no trânsito nas escolas desde as séries iniciais com projetos, palestras experiências e relatos verídicos é um processo que pode ajudar as gerações futuras.
Com a conscientização de todos, educação e paciência, podemos diminuir os índices de acidentes e mortes no trânsito.
Suely de Fátima Ribereiro-Matutino - Sociologia.
Acidente de Trânsito: manifestação contemporânea da violência social
ResponderExcluirA violência e o acidente de trânsito são fatos sociais que apresentam muitas características comuns. Ambos são problemas da teoria e da prática social e política da sociedade. A violência é um fenômeno muito mais antigo que o acidente de trânsito. Enquanto a violência originou-se simultaneamente com o surgimento da humanidade, o acidente de trânsito é contemporâneo da sociedade moderna e surgiu com a revolução do automóvel.
O acidente de trânsito, como manifestação contemporânea da sociedade moderna está inserido na lógica do sistema capitalista. É, também, uma forma de violência. A violência no trânsito representa um grave problema de nossa sociedade. Ocorre a cada instante e, indubitavelmente, a sociedade dispõe de condições necessárias e suficientes para apresentar soluções e reduzir os seus efeitos. Porém, nossos governantes pouco se preocupam com o problema. Não o faz em nome de outras prioridades.
Para se ter uma noção do tamanho da tragédia que é o trânsito, o Brasil registra anualmente 1,5 milhão de acidentes. A quantidade de pessoas feridas por ano é de 400 mil pessoas. Essa quantidade de acidentes resulta na morte de 35 mil pessoas/ano. Aproximadamente 7.5 milhão de pessoas se envolvem de alguma forma em acidentes de trânsito no período de um ano.
A cada minuto 14 pessoas sofrem acidentes de trânsito, 3 acidentes acontecem e uma pessoa é ferida. A cada 15 minutos, uma pessoa morre. Imaginemos um cenário, ainda mais amplo. Se hipoteticamente tivermos outras 3 pessoas que mantêm algum tipo de relação com qualquer das pessoas envolvidas em acidentes, teremos uma população de mais de 22 milhões de pessoas que de algum modo participa desse cenário catastrófico que encerra os acidentes de trânsito. É incomensurável, a quantidade de dramas pessoais dele decorrentes.
Desse modo, os acidentes de trânsito custam caro ao povo e a sociedade brasileira, onerando sobremaneira os sistemas de saúde e de segurança pública. Entretanto, não observamos políticas públicas consistentes no sentido de reduzí-los.
Não resta dúvida que o acidente de trânsito é uma manifestação contemporânea da violência social. Violência que não compreende apenas crimes, mas todo o efeito destruidor que provocam sobre as pessoas e sobre as regras de convívio na cidade. O trânsito violento interfere no tecido social, prejudica a qualidade das relações sociais, e contribui para o quadro da perda da qualidade de vida.
O principal fator da violência no trânsito no Brasil é humano. É certo que existem deficiências técnicas, de infra-estrututa e de engenharia. Entretanto, condutores, motociclistas, ciclistas e, até mesmo, pedestres são incapazes de cumprir a mais elementares regras de circulação. Não obedecem a sinalização, os limites de velocidade, avançam sinal vermelho e falam ao celular enquanto dirigem. Não raramente dirigem embriagados ou sem habilitação. É esse tipo de comportamento perigoso que gera o risco e provoca os acidentes de trânsito. No trânsito parece que vivemos um estado de anomia conforme a concepção de Durkheim. A falta de regras e o seu descumprimento invariavelmente leva a um cenário de violência sem precedentes.
Fonte: http://www.estradas.com.br/sosestradas/articulistas/nivaldino/acidente_de_transito_manifestacao.asp
Comentário:
A violência é um problema alarmante na sociedade como o artigo acima nos mostra, os números de acidentes são temerosos, a falta de bom senso e responsabilidade contribuem para tal fato.
Uma das causas de tal fenômeno se deu com a revolução automotiva, que trouxe milhares e milhões de veículos para as ruas, gerando por vezes o caos social. Mas o principal responsável pela situação catastrófica do trânsito no Brasil são os próprios condutores que não respeitam nem os elementos básicos de circulação, como sinais, faixas entre outros.
Elaine Aparecida Escobar -Sociologia MII-Matutino
Valeu hein.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa... Estou vendo que os professores estão postando comentários e que o blog está super informativo.
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